'Agora Eu Tenho Mais Vida E Meu Rosto Conta Mais Coisas' 2

‘Agora Eu Tenho Mais Vida E Meu Rosto Conta Mais Coisas’

Nicole é uma mulher que tem vários anos congelado na sua existência e que tem uma vida confortável. A professora é Nicole, eu não”, diz entre risos. “Realmente não há fórmulas, pode-se ter alguns truques, alguma estratégia, mas se funcionam cinco minutos. Não sei. Como até prontamente, continuar crescendo, prosseguir investigando coisas”. Agora se vê “mais capaz, eu tenho mais ferramentas, mais registros, de mais existência e meu rosto conta mais coisas. Descobri o alegria de fazer comédia, de que o público vai rir contigo”. Adora adrenalina direto, no entanto não se esquece do cinema: “O teatro é o por aqui e o neste momento, o momento.

Métricamente, os versos, as estrofes são otossílabos. Se não temos em conta as repetições de versos, cada estrofe é formada na união de 2 cuartetas com rima abab. Em resumo, o número de sílabas e rimas são irregularizan e irão por livre. A linguagem é muito limpo e natural, sem fazer abuso de figuras de linguagem.

É um modelo de poesia nua, em razão de sem tanta metáfora, consegue emocionar o receptor. Até o próximo dia! Editado por regenerador, vinte e dois de novembro de 2014 – 18:11 . Editado por regenerador, quatrorze de setembro de 2015 – 16:Quarenta e oito . A música que vos trago hoje vem de um popular poema do escritor vinho Rafael Alberti, autor de ” Geração de 27. No ano de 1925, publicou um livro de poemas intitulado “Marinheiro em terra”.

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As composições dessa obra giram cerca de assuntos marinheiros, pois o autor passou a sua infância numa pequena cidade costeira: Porto de Santa Maria (Lisboa). Como neste momento sabeis, Alberti teve uns início neopopularistas, inspirando-se em recursos e formas de poesia mais convencional, como a música, a balada ou o romance usual (caracterizados por metro regular, a asonancia, a musicalidade). Assim, temos obras como “A amante” ou “O amanhecer de jardim”. Pouco a pouco viria a evoluir pro vanguardismo e o surrealismo (“Sobre os anjos”), que tão de moda começou nos anos vinte e 30. “Marinheiro em terra”, pertence a estes início neopopularistas.

Um dos poemas mais aplaudidos e conhecidos do livro é esse “fala-me do mar, marinheiro”, que na década de setenta popularizaría a garota prodígio Marisol. O questão principal desta dístico é o mar. Alberti havia passado seus primeiros anos de vida na baía de Cádiz, tornando-se um apaixonado do universo marítimo (os veleiros, das praias, dos marinheiros, dos pescadores, dos vendedores de algas, as gaivotas, o Sol, etc…). Portanto, o fato de ter que se variar com sua família para Madrid e deixar o teu Porto de Santa Maria e o teu mar, com somente quinze anos, foi um duro golpe pra ele.

A separação do mar lhe tornou um marinheiro em terra, que anseia continuamente a costa. Sendo assim, na sua obra, aparecem eus poéticos que, de alguma maneira, expressam uma indispensabilidade de ligação com o mar. Várias vezes trata-se de uma mera evocação e explicação do mar. Outras vezes, se expressa um lamento por viver distanciado da costa. Outras vezes, se expressa a nostalgia e a saudade com um desejo de voltar a visualizar o mar.

Outras vezes se enfatiza a pureza, a formosura e a lindeza do mar, identificando como um paraíso característico (visão idílica) que dá energia vital da pessoa. Nesta música, o eu poético é uma pessoa que nunca viu o mar e sente muita curiosidade e necessidade de saber como é, de que lhe falem dele.

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