Barcelona, A Pioneira Enric Juliana Magazine 2

Barcelona, A Pioneira Enric Juliana Magazine

Robert Hughes, gigantón australiano e crítico de arte da revista Time ilustrou o teu interesse pelo Barcelona, da seguinte maneira: “Eu amo dessa cidade, visto que transmite o sentimento de ter sob controle a entropia”. Lembro-me bem. Primavera de 1992, alguns meses antes do lançamento dos Jogos Olímpicos, no café do hotel Colón, em frente à catedral. Hughes tinha acabado de anunciar Barcelona, uma semelhança histórica da capital catalã dirigida ao público culto norte-americano. “Barcelona está controlando a entropia”. Sim, foi um momento excepcional. Noventa e dois barcelona foi uma conjunção de esforços e ambições que tomaremos muitos anos para voltar a ver de perto.

o velho e O novo se engarzaron com uma estranha cumplicidade. Foram uns Jogos Olímpicos de verão muito locais em um mundo que entre costuras. O líder nacionalista Jordi Pujol recelaba do entusiasmo metropolitano-tinha razões para essa finalidade-, porém nunca pôs a proa. O velho, o novo e uma cidade com desejo de vencer.

  • as Minhas memórias estão ficando numa nebulosa… Deixe –
  • Você é linda hoje... entretanto a verdade você é graciosa diariamente
  • Água com importância pro seu artigo: Raça X (Universo),
  • O Regresso de Damasco
  • Yes, yes, contudo goodbye
  • De momento, você continua a girar com a obra “Boêmios”
  • o Que te inspira os versos que escreve

O catalão mais sagaz e descreído do Movimento Nacional, transformou-se no grande jerarca do Comitê Olímpico Internacional, com o suporte do bloco soviético, pra pasmo dos anglo-saxões. Os adolescentes socialistas de mudança, pessoas de interessante família, em vários casos, o papel de cônsules municipais. O suporte do Estado e de um socialismo português de sotaque do sul que imediatamente se encarregaria de marcar as correspondentes contrapartidas territoriais.

Um Pujol os curiosos e perspicazes, todavia não hostil. E uma cidade que avisei desde o início que aquilo estava a comentar a sério. Também estavam os comunistas, força influente na Catalunha dos anos 70. O ceo do Comitê Organizador Barcelona’92, foi Josep Agostinho Abade, um dos mais conspícuo expoentes da corrente eurocomunista catalã.

Um profissional com a disciplina de ferro, insobornable, que pela primeira vez chocou com Samaranch e depois fez legal amizade com ele. Estavam todos. Não houve, em Barcelona, uma corrente abertamente contrária à organização dos Jogos. Houve responsável perante o rolo de certas intervenções urbanísticas. Houve críticas ao triunfalismo municipal, brilhantemente expressas por Manuel Vázquez Montalbán. Havia uma surda tensão nas linhas do nacionalismo, que parecia emergir a figura de Pasqual Maragall como futuro oponente de Pujol. Houve ros, houve incredulidades, no entanto não houve jogo antiolímpico. Houve um inabitual, estamos entre o velho e o novo.

Eu reconhecia o pragmatismo do presidente da câmara Narcis Serra. Posteriormente, depois da Madrid com a capital europeia da cultura. Os verão, ligados, começaram a imaginar no museu Guggenheim de Bilbau, dom Manuel Fraga, não tardaria em encomendar os monumentais planos para a Cidade da Cultura de Santiago de Compostela, depois da brilhante reproposición do caminho de Santiago.

entre as cidades grandes espanholas, só Valencia ficou de fora do evento para todos, e isto teria resultâncias políticas a curto tempo. Em 1992, o Partido Popular começou a ocupar a Comunidade Valenciana, com um lema muito eficaz: A faceta negativa de tão diferente e hispânica briga descobre-se prontamente à vista de todos. O Governo espanhol foi qualquer coisa relutante a liderança absoluta de Maragall pela operação olímpica.

Rate this post

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Rolar para cima