A luta entre a China e os EUA colocou no centro do debate as estratégias digitais das diferentes áreas geográficas. A Comissão Europeia publicou pouco tempo atrás o Índice da Economia e da Sociedade Digital, mais conhecido como índice DESI, que se vem realizando desde o ano de 2015. Seu propósito é supervisionar a competitividade digital dos Estados-membros. Para essa finalidade, constrói indicadores que cobrem cinco campos: 1. Conectividade; 2. Capital humano; 3. Utilizações de serviços de internet; 4. Integração da tecnologia digital por divisão das corporações; e 5. Serviços públicos digitais.
De acordo com o índice DESI global, Portugal ocupa o 11º espaço pela UE 28, o que não nos coloca na vanguarda, no entanto sim está, no mínimo, acima da média da União. Nos primeiros lugares estão os países nórdicos, com a Finlândia pela primeira posição, Holanda, Reino Unido, Irlanda e Bélgica.
Também vão à frente da Espanha Estónia e Malta. Porém, a Alemanha vai logo atrás da Espanha, na 12 posição e de França 15. Entre os países pior posicionados estão Bulgária, Roménia, Grécia e Polónia, mas assim como a Itália, que ocupa a vinte e quatro localização. Se o índice agregado saímos relativamente bem desempregados é graças ao subindicador relativo aos Serviços públicos digitais, em que ocupamos o 4 recinto.
Este é um efeito muito intrigante, por causa de o setor público poderá fazer muito pra animar as competências digitais entre a população. O exemplo paradigmático é a Agência Tributária, como resulta evidente do que nestas datas. Para enorme cota da população o Programa de Ajuda pra Declaração do imposto de Renda (PAI) foi o seu batismo de fogo no emprego das recentes tecnologias.
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todavia, o relatório nesse ano destaca outros aspectos dos serviços públicos digitais. O primeiro é o investimento que está a fazer no domínio dos detalhes abertos. Os dados abertos são todos aqueles que estão acessíveis e são capazes de ser reutilizados, sem a indispensabilidade de ter uma permissão específica. A título de exemplo, o detalhe geográfica, meteorológica, ou fórmulas matemáticas e científicas.
trata-Se de referências de detalhes que, historicamente, estiveram sob o controle de empresas -públicas ou privadas -, e cujo acesso por intervenção de restrições, licenças ou patentes. Isso que estamos honestamente bem, ocupamos a segunda posição, a mais alta de cada um dos indicadores considerados. Outro campo em que também estamos bem é o da saúde eletrônica. O relatório sinaliza expressamente para os governos regionais da Andaluzia e Catalunha, para o desenvolvimento de aplicativos móveis, que permitem que os pacientes aceder à dica que lhes influencia. O que estamos pior, com grande diferença, é o capital humano. Nesta tamanho, estamos abaixo da média.
Ocupamos o espaço 17 dos 28 países da UE. Falhamos em muitas coisas. Os níveis de competências digitais básicas continuam a ser inferiores à média. Apenas 55% das pessoas entre dezesseis e setenta e quatro anos possuem competências digitais básicas. A percentagem de especialistas em outras tecnologias pela população ativa é pequeno do que pela UE (2,9% contra 3,7%). Os diplomados em TIC em Portugal representam só 3,9% do total de titulados.