Como eu citou certa vez, o sopro de dietas do mais variado pelagem é incessante. Embora pareça o contrário, a tua originalidade não é particularmente radiante, no mínimo para que pessoas observa essas perguntas com uma certa promessa. Sua essência se resume numa espécie de semi e mini jejum diário (as duas coisas ao mesmo tempo). Conto-Te. Esta dieta permite consumir o que quiser” (o espantoso e recorrente reclamação) durante 8 horas seguidas em um mesmo dia.
O que se quer, tanto no que diz respeito a alimentos específicos que se incluam, como no que diz respeito à sua quantidade. A porção restritiva começa quando uma vez cumpridas essas oito horas há que ir a conservar um escrupuloso jejum de dezesseis horas. Tais como, você poderá ingerir o que quiser entre as 9h e as 17 horas e a partir de desse modo, deixar de ingerir até às nove do dia seguinte. Em resumo: É permitido consumir durante oito horas seguidas que um alternativa pra jejuar ao longo das 16 restantes.
São vários os estudos em humanos que têm abordado o cenário do jejum ou semiayuno piscando como ferramenta para perder gordura. Ademais, verifica-se que algumas vezes se recorre para esclarecer a validade destas propostas dietéticas um pouco loucas com base em experimentos efetuados em modelos animais. Vejamos, o que eu não digo que não ocorra a perda de gordura entre os ratos, efetivamente parece que isso de imediato está demonstrado. O que não vejo tão imediato é que esse padrão de modo alimentar seja extrapolado pra humanos.
E dou dois motivos. 1º O mais instantâneo é que é relativamente simples de fazer jejuar à potência a um mouse o tempo que se quiser. Ele quer fazer o jejum de 16 horas, que é tarde, que você quer ver o que ocorre, fazendo jejum 22 horas e quarenta e cinco minutos, uma vez que bem… ou 3 dias seguidos, pois o mesmo. Dá aproximado, são os ratos e os ensaios conseguem fazer essas coisas… Mas Não há dúvida que não. A alimentação no caso das pessoas está revestida de significativas conotações sociais e assim como hedónicas ou prazerosas que os animais não têm, nem os de laboratório.
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o Que acontece com jantares românticos de seu parceiro e tu; e com os jantares de empresa; e os da véspera de natal e véspera de ano novo; e se te convidam pra jantar em moradia de uns amigos… e tantas outras? Em final, que a suposição é uma coisa e que poderá ser muito encantadora, e a prática é outra, que não seja tanto.
Tenha a certeza de que se as pessoas pudessem ser tratadas em sua vida real como são tratados os animais de laboratório, hoje não teria obesidade. As pessoas, temos família, amigos, trabalhos, hobbies, obrigações, etc., os ratos se lhes faz jejuar, e as pessoas têm de escolher livremente esse padrão.
Essa é uma considerável diferença ter ou não ter estudos em humanos. 2º Também, a fisiologia dos ratos (neste caso) é diferenciado da humana e o que “tem êxito” do mais exigente do ponto de vista fisiológico em eles não tem razões pra funcionar em seres humanos. Se deste jeito fosse as drogas, tendo como exemplo, só se ensayarían em animais de laboratório, mas você vai e não. Em resumo, antes de lançar os sinos ao vôo com uma “nova” estratégia de redução de peso, teria que se certificar de sua efetividade em humanos.