Edição De Sábado, 05 De Maio De 1962, Página 9 2

Edição De Sábado, 05 De Maio De 1962, Página 9

SÁBADO, 5 DE MAIO DE 1962 VANGUARDAS ESPANHOLA Nglrw nove COLABORÁC COM UMA INTENSA POESIA NO MEIO £ SEVILHA noites do Retiro íüeron famosas em outros tempos. Cecilio Rodrigues, jardineiro principal que foi da câmara Municipal de madrid. Era o Festival fornece as Fibras Modernas, em favor das Obras Assistenciais da câmara Municipal de Lisboa.

Festival com um título estranho, supostamente banal, entretanto não vulgar, visto que o nome de “fibras modernas” se compaginan os mais queridos resultados da ciência, a indústria e a arte do vestir. A ciência, dizemos, por que foi primordial a passagem de dezenove séculos de nossa Era para que fizesse o milagre.

Era Humanamente estonteante que aque – lia conjunção de fatores econômicos, Industriais e sociais se combinasse, •e sublimara tão simplesmente com meus humana poesia. Acreditávamos quase • “magia” que insuficiente antes tinha .-.blado Lili Alvarez. Festa do gozo sensível, porém bem como da bem-aventurada lição. Já tínhamos informado de que a fabricação de obras de fibras artificiais e.

daí que o Festival de Fibras Modernas, elaborado pela noite do Retiro de Madrid ofereça um significado mais trascenden – se que o de um mero feito social. Assim o qualificou dias antes, um acto preparatório, o prestigiado industrial chefe de estado, dom José Antônio, Praça de Espanha, o presidente da Comissão organizadora e representante português do II Congresso Mundial de Fibras Artificiais e Sintéticas, de Londres.

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Talvez por viver em outros setores da cultura não é acessível de apreciar, de repente, o alto motivo que na ordem do espírito exerce o desenvolvimento instrumento da indústria e do comércio. Mas é patente a mútua dependência. Retiro o demonstrou. Foi um orgulho objeto e espiritual de cada vez.

Com uma intensa poesia no meio. No meio da matéria e do espírito, que, juntos e geminados, compõem isto que tão sencillamen- ;e —tão misteriosamente— chamamos de existência humana. Quem não conhece, por ter vivido ou lido, essas “épocas” de Sevilha? São, como as do Carnaval em Nice e Veneza, universais.

Os intérpretes e os “ciceroni” de Cook, os escritores apaixonados da cor loanl e os pintores idólatras da claridade têm espalhado os feitiços, as curiosidades, as imagens, as estampas de Sevilha. Não é a toda a hora agradável. Não é sempre que com unção estética. Várias vezes, com a deformação que imprime aos apesentações são – os mais nobres, o “ponto de visão” comercial. Mas é certo que a Cidade compete em nombradla com o palácio ducal, e que Sevilha é uma daquelas cidades em que os ingleses —o éter – nos invasores pacíficos— ficam a viver com frequência.

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