Em biologia, raça menciona-se a grupos em que se subdividem outras espécies biológicas a respeito da base de traços fenotípicos, a começar por uma série de características que são transmitidas por herança genética. O termo raça começou a ser usado no século XVI e teve o seu auge no século XIX, adotando, inclusive, uma categoria taxonômica equivalente a subespécie.
Em 1905, o Congresso Internacional de Botânica, eliminou o valor taxonômico de raça. Apesar disso, teu emprego se mantém pela língua comum e é muito frequente quando se trata de animais domésticos. Assim o manifesta Michel Wieviorka: “a idéia de raça em si mesma, é falsa: todos os homens e todas as mulheres pertencem a uma única espécie, a espécie humana. Para um especialista em genética, a idéia de raça não se sustenta. Contudo, o antropólogo Matthew Vincent Sarich da Universidade da Califórnia em Berkeley defende escoltar usando o termo “raça” aplicado aos seres humanos. 1. Raça ou característica da fonte ou linhagem.
2. f. Qualquer um dos grupos em que se subdividem muitas espécies biológicas e cujos caracteres diferenciais-se perpetuam por herança. 1. Comunidade humana determinada por afinidades raciais, linguísticas, culturais, etc. no conclusão do século XIX e começo do século XX, apareceram uma série de floras, onde o emprego de raça como classe taxonômica é quase frequente e com sentidos diversos. P. Ascherson, P. Graebner e H. Engler, entre a espécie e a abundância. Este conceito de raça é usada por alguns autores posteriores para definir subespécies. J. Briquet usou o termo raça como sinônimo de pluralidade de espécies cultivadas, e G. Sampaio como uma categoria intermediária entre a espécie e a multiplicidade.
Em animais, sua utilização atual é restringido aos animais domésticos. Atualmente, existe a ansiedade na preservação das espécies animais em perigo de extinção. Em antropologia física ou antropologia clássica, raça vem sendo utilizado historicamente pela diferenciação dos seres humanos, por tuas características fenotípicas. Não obstante, a partir dos anos 1950 e 1960, o termo começou a entrar em questão com o advento da genética humana e as novas correntes antropológicas. As raças não existem, nem biologicamente nem cientificamente. Os homens por sua origem comum, pertencem ao mesmo repertório genético. As variações que desejamos constatar, não são o resultado de genes diferentes.
Se de “raças” se tratasse, existe uma única raça: a humana. Contudo, bem que esta poderá parecer, a opinião majoritária e que transcende ao público em geral através dos meios de intercomunicação, a declaração não é a todo o momento verdadeira. Pesquisas, entre cientistas, especialistas notabilizam que, muitas vezes, a maioria deles sustenta a vivência de raças humanas como algo biológico e em algumas pesquisas, ocorre o inverso.
uma busca de 2001, pra pergunta, 2001 entre antropólogos poloneses apenas 25% rejeitava o conceito de raça. Em outra pesquisa anterior (Lieberman et al. 85 % dos biólogos e 64% dos psicólogos evolutivos entrevistados responderam afirmativamente à mesma dúvida. Os últimos 30 ou 40 anos de ciências sociais trouxeram uma censura autoritária a maneira em que se nos permite ponderar e comentar sobre a diversidade das pessoas na Terra.
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Imperfeito como as velhas idéias sobre a água, os estudos genômicos modernos evidenciam um panorama surpreendente, atraente e contrário sobre a diversidade genética humana. Nós Somos, em média, cerca de 99,5 % geneticamente parelhos entre uns e outros. Esta nova figura tem grande importância pra nós. Entre novas coisas, deriva de várias diferenças genéticas pequenas que foram famosos a partir de estudos comparativos de populações humanas. Entretanto, destaca-se que pela pré-história sim existiram diferentes espécies de seres humanos, os quais, mesmo conviveram no mesmo tempo de tempo com o H Sapiens.
Hominídeo de Denísova (a população local que vive hoje em dia em Papua-Nova Guiné, no Sudeste Asiático, tem que-se ao menos 3 % de seu genoma por pessoa para os Hominídeos de Denisova). Em relação às raças, as alegações científicas que, talvez, têm mais autoridade são as de um grupo de especialistas reunidos na Unesco (Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura).