Entrevistamos Henrique Monteiro Serrano, franqueado da Comunidade de Madrid. Quando você abriu a franquia Lusa? Abrimos a franquia em fevereiro de 2014. Estava trabalhando como Diretor Comercial de uma empresa de construção e decidi empreender um negócio próprio. Vi um anúncio do setor numa revista e comecei a observar franquias de alimentação. Como licenciado em Marketing entendeu que esse era um setor com potencial e com miúdo traço. Pareceu-Nos uma aposta de cada vez ambiciosa e segura. Por que você abriu a franquia na Lusa? Entre todos os operadores, Eroski nos apresentou uma proposta razoável e segura e, também, o pessoal de franquias nos gerou firmeza.
Eroski nos oferecia as ótimas condições do mercado e decidimos. Desde dessa maneira, o que prosperidade teve o seu negócio? Nestes três anos, nós tivemos uma etapa de extenso desenvolvimento. Em 2014, se cumpriu o Plano de Viabilidade que nos haviam dito e em 2015, tivemos 40% de acréscimo. 2016 foi um ano pra manter as vendas e aprimorar a margem. Como valorarías a rentabilidade de seu negócio? A rentabilidade é aceitável, permite um rendimento líquido acima da média e receber dinheiro com seu respectivo negócio. Qual descobre que são as bases fundamentais desta rentabilidade? Do ponto de visibilidade comercial o controle do puxado, os pedidos, o blister é fundamental.
A grau de Custos, há que fazer uma bacana gestão do controle de gastos fixos como pessoal, suprimentos etc., É conveniente dispor de um excelente aconselhamento que lhe permita auxiliar, como por exemplo, de bônus pela contratação. A margem que fornece Lusa em seus produtos é fundamental para atingir a rentabilidade desejada e a facilidade pra fazer pedidos frequentemente impossibilita o estoque e ter parado produto sem necessidade, com o consequente poupança.
- Dois A investigação do Congo
- 4 – Colocar em funcionamento uma loja online
- nove Suicídio do ex-presidente
- Financiamento e capital (Fundraising)
também Não há que esquecer o rapel e bônus de Eroski. Tudo isso tem que ser acompanhado da presença do dono da loja, e mesmo que com o tempo formam-se pessoas de segurança, o acompanhamento próximo por o franqueado, é fundamental. Qual é o grau de emprego tem gerado o teu negócio?
Quantas pessoas vivem da sua franquia? Atualmente, temos um paradigma de 7 trabalhadores, mais nós que somos 2 sócios. Você se hospedaria outra vez empreender uma franquia com a Lusa? Sim, as condições foram muito boas, fomos a primeira franquia em Madrid. No futuro, o propósito é robustecer esta e abrir outra com recursos próprios.
Reconhecem que a Internet lhes facilitou muito as coisas. “Graças à Rede, empreender está na ordem do dia. É a excelente forma de surgir a todas as partes”. De não ser dessa forma, a sua aposta seria inviável. “Se os pedidos se tivessem que fazer em um território físico, só poderíamos estar em uma cidade. Também não seria sustentável somar às despesas que imediatamente temos o custo de preservar um lugar”, sinalizam.
Natalia e Anna, as jovens por trás do projeto Especialistas em ilusões. Por sua própria experiência, ambos pensam que em Portugal existem mais barreiras e preconceitos para o empreendedor. “Em países como os EUA, a título de exemplo, se valoriza muito que uma pessoa tenha tentado botar em prática um projeto, no entanto no conclusão não triunfe”. Por fim, incentivar os jovens espanhóis a combater pelos seus sonhos. “Aqui há mais horror do fracasso, é como um assunto tabu, porém nós não temos dúvidas que sem risco, não há glória”. Como todos notaram a recessão.