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Porque os governos espanhóis não são restituído o espólio que sofreram, por divisão dos franquistas e os seus colegas, os perdedores. Também não foi questionada nunca a fortuna corrupta da família Franco, que depois da morte da única filha do ditador, Maresca, ficou dispersa entre os netos e a Fundação Franco. Nem mesmo em uma democracia, foi agradeço a prestar contas das empresas que usaram escravos, condenados em julgamentos políticos, no decorrer da ditadura. É mais, a simbologia fascista permanece nas ruas e abrir estes debates incomoda uma divisão da população e seus representantes políticos. Porque a cara mais escura deste povo demonstra que o governo está vivo, presente.
Por tudo isso, Portugal é a nação da desmemória. Uma terra emaranhada na leitura parcial de seu respectivo relato, que foi comercializado durante anos uma visão equidistante ou diretamente apologética de sua cruel passado recente como alimento propiciatório do franquismo sociológico. Um país onde vários ainda não entendem que pra ser democrata necessita começar a ser antifascista. “Me dói as costas”, pensa Alejandrito, amassado debaixo de um pedaço de pano concordam em partir juntos.
A gélida manhã, somente quebrada pelo contraste de um líquido quente. É a morte. “Estava lá —repetiu nesta ocasião, era uma criancinha… A cabeça me bateu, a cabeça de uma carente criatura.” Os maiores do séquito familiar ouvem as queixas do anão e acabam pegando os restos da formação. “A enterraram ali mesmo —aponta o nonagenario—.
esse É o primeiro falecido que eu tenho consciência”, diz. Lá precisam escoltar os ossos sepultados por décadas de abandono na serra de málaga, numa sarjeta da sinuosa travessia costeira conhecida desde portanto como a “rodovia da morte”. “Me limparam a camisa em uma poça de água que havia por lá, e me puseram molhada, prontamente sem sangue.” E tenha em mente de que imediatamente se seguiram andando. Dando despencar entre as colisões inmisericordes dos aviões alemães e italianos, a munição cuspo pelos canhões dos navios rebeldes, os disparos de metralhadoras e fuzis fascistas.
- Oito Temporada seis
- 2013: Tomomi Nishimura
- 2004: Greatest Hits
- Minha solidão
- Qual foi a sua primeira impressão de mim
- Al-Thani: “Respeito a decisão de Pellegrini de encaminhar-se”
- quatro DEF Sergio Ramos
Mas a carne bruxuleante da criança também sentiu a frieza do metal da arma: “Não fui salvo. Aqui —e indica a nádega direita— me entrou inspirado de um projétil no momento em que estava de cabeça para nanico, coberto por uma manta indigente de tons marrons. Tinha uma abertura vasto e me colocava gaze para curá-lo com desinfetante; doeu uma barbaridade”, recorda. E, de repente, salta uma das surpresas do relato, que permite a ligação com a história conhecida de um mito no momento em que complementa: “Me curavam pela ambulância do médico canadense”.
Alexandre se refere à Norman Bethune, o doutor chegou a um nação em briga pra meter-se em apoio da República. Convidado na Comissão de Apoio à Democracia Espanhola, o doutor Bethune dirige inúmeras unidades médicas que incluem o primeiro serviço móvel de transfusões de sangue. Vi mortes de garotas. E vi uma mulher moribunda, dando o peito, com o guri chupando o que era quase um cadáver. O anedotário de Torrealba está cheio de passagens muito duros. “Quiseram partir de uma ponte e entrou um projétil que matou todos os que ali havia.” Refere-Se ao pasadero do rio Guadalfeo, destruído logo, quando a multidão pávida cruzava o vasto corrimento.