A história da imprensa em Portugal inicia-se com os Romances notícias que davam conta dos acontecimentos da Guerra de Granada, no século XV. No século XVI, a xilogravura e gravura em madeira permitiu a geração em massa e barata de todo o tipo de textos breves.
O noticierismo manuscrito começa com cartas a respeito de os dados da conquista de Granada e continua com os relacionados à do Novo Mundo, quando se imprimem relações noticieras dos primeiros sucessos dos conquistadores espanhóis na América. Acaso o primeiro relacionero possa ser o humanista Pedro Mártir de Anglería, que entre 1488 e 1526 redigiu e não menos de 812 epístolas que incorporavam não poucos elementos noticiosos.
Esta espécie de correspondentes foram relativamente frequentes em o cortesão século XVII, e se conservam os avisos feita por Jerónimo de Barrionuevo, André de Almansa ou José Pellicer de Ossau. Também nesta data surgiram os mercurios ou de atualidades, uma espécie de boletins que informavam as novidades ocorridas nas feiras comerciais sérias ou os portos de muito tráfego.
Por outro lado, o interessado, o Estado da popularidade e influência que tais atualidades iam adquirindo na sociedade, o valido de Carlos II, João José de Áustria, preocupou-se assim como de fazer publicidade editando atualidades. 1. Entre 1737 e 1750, a consolidação da imprensa em Portugal, com o aparecimento dos primeiros jornais, como O Diário dos Escritores. 2. Entre 1750 e 1770: data de maturação e a especialização como o Diário de Lisboa.
Se distinguiam certamente 2 tipos de publicações diferentes: a imprensa culta (papéis, jornais) e a imprensa popular (calendários, antevisão). A imprensa culta ou papéis jornais e revistas são impressas com a permissão do Conselho de Castela e é sujeito a censura eclesiástica. Podiam ser adquiridos em livrarias ou bancas ou ser lidos em cafés e eram voceados pelos cegos, que possuíam o monopólio de distribuição.
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O detalhe política e militar estava nas mãos de 2 jornais oficiais (Gazeta de Madrid e Mercúrio Histórico e Político). As publicações da iniciativa privada se dedicavam principalmente aos temas culturais ou económicos. Defendiam, quase a todo o momento, uma ideologia avançada e seus leitores eram uma minoria letrada e burguesa. Mas os burgueses montaram bem como publicações de caráter popular que, neste instante existentes no século XVII, se montaram no decorrer do século XVIII: os almanaques e previsões. O Diário dos Escritores da Espanha (1737) era uma publicação de caráter cultural e literário, que durou até 1742. Lutou contra as idéias barrocas e defendeu a obra de Benito Jerónimo Feijoo e Ignacio de Luzán.
Seu propósito é “emitir um juízo honrado sobre isto todos os livros que se publicam em Portugal”. Tinha 400 páginas, formato de livro, era de 4 a 5 reais e colocava em circulação uma tiragem de entre 1 mil e 1500 exemplares. Sobre ele escreveram João de Iriarte, e outros eruditos da época. Salvador José Mañer começou, em 1738, a traduzir O Mercúrio Histórico e Político francês. João de Iriarte, em suas obras impressas em 1774, o criticou por más traduções que fez. Em 1784, neste instante os de superior tamanho, tomou o título de Mercúrio de Portugal e foi, com exceção de A Gazeta e O Diário de Lisboa, o jornal que mais tempo tem subsistido.
O Jornal Noticioso, Curioso, Estudioso, Comercial e Político, foi a primeira publicação de periodicidade diária de Espanha. Constava de duas seções, uma para divulgação de postagens de posição, diversas vezes, traduções francesas, e outra de dica económica onde se anunciavam vendas, aluguel, ofertas, demandas, etc., Por privilégio real, 17 de janeiro de 1758, foi concedida a permissão pra publicá-lo em Madrid, Manuel Ruiz de Urive e Companhia. Houve assim como uma certa imprensa especializada, a econômica, por causa de as idéias ilustradas defendiam as reformas por esse campo O Semanário Económico (1765-1766) difundiu os avanços técnicos pra melhoria da indústria e incalculáveis textos económicos.
A imprensa do século XVIII, é um fenômeno fundamentalmente de madri, andaluzia, barcelona, valência e de água; as outras províncias têm só uma questão que resenhar; estranha que a Catalunha ou a nação Basco sejam tão pobres em jornais do século xviii. Vinte e quatro de fevereiro de 1791, são proibidos todos os jornais não oficiais pelo Real Resolução assinada pelo Redondo; isto provocou o protesto dos principais editores, que ficavam deste jeito arruinados e exigiam airadamente contrapartida económica (pensão) ou qualquer destino. Só ficaram os três oficiais, a Gazeta de Madrid, O Mercúrio e o Diário de Lisboa.