Nas Trincheiras Do Sono 2

Nas Trincheiras Do Sono

Se qualquer coisa tinham claro Lúcia e teu marido, quando nasceu teu primeiro filho, em 2002, foi que o sonho-a deles e a de seu rapaz – ia ser um conteúdo prioritário. “Se não dormimos, não funcionamos. Já imagino que tem gente que aguenta e tudo isto, entretanto nós, não.

Também sabíamos que pras moças dormir bem é fundamental: tal a grau físico como cognitivo. Consideramos que lhe fazíamos um presente”. Sendo assim, o dia que a Lúcia a chamaram de “maltratadora” e “má mãe” nas mídias sociais, ficou de pedra. “Aconteceu porque eu expliquei que tínhamos aplicado o segredo Estivill, pra ensiná-lo a dormir, e que tinha funcionado super bem.

Realmente, o recomendava, de boa-fé…, Mas a resposta das mães foi muito agressiva. E isso que não se tratava de um fórum de educação natural! Estivill foi aluno de Ferber, quando formou-se como especialista em medicina do sono. Em 1995 publicou o teu famoso livro, que, traduzido em 22 idiomas, tem sido a direção que tem seguido algumas famílias como a de Lúcia para gerir um foco tão gracioso como é o sonho dos filhos.

  1. GRUPO MÁLAGA Passar é possível
  2. Proximidade: Quanto mais proximidade física for, mais aumenta a atração
  3. Tem todos os conhecimentos de um informático de gestão, e também domar de design
  4. Aumento do tempo de permanência pela página
  5. Entende o paradigma de teu conteúdo
  6. Corrige os erros que relatam os nossos leitores em Wikipédia:Relatórios de erro
  7. 7 Superar a resistência à modificação
  8. Formatos não usuais: – Grande modelo: evento de enorme tamanho e aproximados

A competência de seu modo está comprovada -“Meus filhos, e nós, temos dormido bem, devido a este modo”, corrobora Lúcia-. No entanto, com o atravessar do tempo e o surgimento da comunidade de que os movimentos de constituição natural (também chamado de “alternativa”, “em prol” ou “apego”), começou a demonizarse. E é que as diretrizes da educação possibilidade estão no pólo oposto das normas e rotinas que propõe Estivill.

A essência dessa corrente é que a criancinha, sábio, por meio ambiente, sabe o que lhe convém. Portanto, não há que criar regras, nem doar ordens ou endereçar directrizes: os pais, para acompanhar e se adaptar aos ritmos; para respeitá-lo. Em Portugal, este movimento tem como uma de tuas bíblias assim como o mais recomendado Bésame mucho, do pediatra Carlos González. Publicado em 2003, este livro é uma resposta tal ideológica como editorial no boom de Estivill.

A filosofia de González defende a não colocar limites aos filhos (considera-se que a existência em si neste momento tem diversos) e deixar-se transportar pelo instinto. Na charada do sono, acredita que não há que pôr alguma pauta pra ensinar a garota a dormir: o que acabará fazendo durante toda a noite, porque é o pedido para o corpo humano. Enquanto isso, jamais deixá-lo lacrimejar, no entanto o consolar, sempre, cogiéndolo nos braços, metiéndolo pela cama com os pais e/ou dando-lhe o peito. González é um firme defensor do co-cama: “Nossos filhos são geneticamente preparados para dormir na companhia”, escreve em seu livro. Afirmação que argumenta perguntando: “Onde dormiam os piás há 100.000 anos?

Deixe-me dizer, perto com a mãe ou sobre isso ela, em um improvisado leito de palha”. Eles são as instruções! Segui-los ao pé da letra”, incentiva a autora. Caso contrário, tentar segurar a guria, denota “um excedente de etnocentrismo” (adultismo): “O adulto pensa que é mais significativo que uma menina”. De todos modos, em caso de alguma família queira de algo mais do que a paciência infinita pra conquistar descansar, Jové recomenda “a intervenção naturalista”. Esta consiste em optar na amamentação a procura e o dormir perto. Práticas comuns nas culturas “, onde não existem nem o sono, nem a maioria dos distúrbios do sono que se dão na nossa população”. Tribos, exemplifica, como os !

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