Este texto é uma ferramenta sério pro desenvolvimento da campanha de conscientização a respeito do autismo no recinto educacional, que, desde 2011, a Federação Autismo desenvolve nas diferentes províncias de Castela e Leão. Em vista disso, o guia adiciona assim como estratégias de avaliação, programas específicos, modelos de experiências educativas, prevenção de casos de bullying escolar e eliminação social, entre outros.
nessa linha, o próximo curso será consumada uma ação de formação online chamada “Intervenção especializada com alunos com autismo’. Em Castela e Leão, este ex-alunos está escolarizado em numerosas modalidades: integração em centros de eficiência genérica, centros de ensino especial e na escolarização combinada informando de horários entre os dois tipos de centros. No curso atual, estão matriculados 702 alunos com TEA.
Também, a Secretaria de Educação desenvolveu uma experiência-piloto na província de Zamora, que consiste na colocação em funcionamento de uma sala de aula especializada em centro ordinário público para a atenção prioritária a ex-alunos com o transtorno. Uma ação que teve uma avaliação muito positiva por quota das famílias, dos professores e do movimento associativo em geral. O encontro foi finalizado com a exibição do conto ‘Luis, o Maquinista’, exercido por Maria Merino e Laura Estêvão, profissionais da Associação Autismo Burgos e editado na Federação Autismo Castela e Leão.
A publicação é um significativo aparelho de apoio para a realização de acções de sensibilização no lugar educacional, principalmente nas etapas da Educação Infantil e dos primeiros cursos de ensino Fundamental. O conto combina ilustrações e um fundamento que refletem a maneira de ser e de agir de uma guria com autismo em um local educacional ordinário. Além disso, contém outras atividades de reflexão para trabalhar em sala de aula com os alunos, referentes à aquisição de valores como a tolerância, o respeito e o companheirismo.
De todos modos, Jaime Ceballos, redator da revista de vestimenta de serviço Fashionwork acredita que no Brasil não há cultura do uniforme. “No Reino Unido se vê pessoas vestidas de uniforme pela avenida enquanto vai pro trabalho. Em compensação, neste local, que trabalha com ele, sai de residência com roupa normal e põe ao regressar à corporação. Nos dá vergonha de vesti-lo”. Na quantidade em que a nação mudou, o uniforme, tendo entrado no século XXI totalmente renovado. “Já passou de ser apenas roupa de trabalho a ser parcela da imagem corporativa e a estratégia de marketing”, de acordo com o professor de História da Indumentária Daniel Louzao.
< / p>“, de forma especial pela área das empresas de serviços, onde a excessiva concorrência no mercado faz com que o uniforme seja o primeiro contato visual que o consumidor percebe”. O uniforme é marketing, um elemento de intercomunicação da organização. Desse modo, não tem por que ser conservador, sério e austero.