Os Limites Do Ser Humano 2

Os Limites Do Ser Humano

no começo do século XX, a expectativa de vida em Portugal, mal chegava aos 40 anos. Em 1896, nos primeiros Jogos Olímpicos da era moderna, a marca dos 100 metros rasos, que valeu o ouro foi um tempo de doze segundos. A ciência do esporte é um agradável indicador do estado da charada. Existem algumas informações que explicam o progresso das últimas décadas: aumentou o consumo de carne, o músculo tem crescido, a higiene e a saúde melhoraram. As técnicas de treinamento foram sofisticado, as instalações são quase perfeitas, os acessórios, desde sapatos, fatos de banho ou outros elementos que são quase ideais.

São elementos aleatórios que conseguem influenciar as prestações: o vento em prol, a forma física, a conduta, a potência psicológica, o humor do dia. Se haver alguma melhoria no futuro, será muito pequena e muito lenta. Do ponto de vista médico, existem alguns limites intransponíveis, que residem pela suporte óssea e a potência muscular.

  1. Catarina) Paulo
  2. dez setembro, 2018 00:20
  3. Vitamina B Intervém em numerosas reações químicas. Carne, peixe, bananas
  4. três gols no Atlas 0 – Boca Juniors 3, na Copa Libertadores de 2008
  5. Alguns helicópteros

Os ossos podem quebrar se desabar de uma certa altura; os músculos conseguem ampliar de volume e força, porém os tendões, que não variam, raramente conseguem aturar mais e também um correto limite. Se compararmos o organismo com uma máquina, há também um defeito de fornecimento de energia: um princípio essencial, explica que a atividade metabólica no máximo exercício não costuma ultrapassar sete vezes a do metabolismo em repouso. É falar, que por muita gasolina que se coloque, o veículo não vai andar mais rápido.

Na frente oposto, há quem sustente que o ser humano ainda tem muito curso. Sebastian Coe, o lendário atleta de meio-fundo, acredita que não estamos “nem sequer perto dos limites”. Todd Schroeder, professor da Southern California University, confirmou que o ser humano, quando entra em jogo a sua sobrevivência, é capaz de romper barreiras.

“É como se o corpo humano armazenam uma reserva de energia pra circunstâncias anormais. O homem parece não estar ciente nesse potencial”. Foram documentados casos de pessoas que, pra salvar a tua existência, têm sido capazes de erguer pedras de centenas de quilos ou de correr a velocidades muito superiores à média tradicional.

Carlos Alberto Cordente, professor da universidade de Ciências da Actividade Física e do Esporte da Universidade Politécnica de Madrid, acredita que a mera subsistência do limite faz com que este se possa exceder. “Os limites que existem são relativos ao tempo e a criação em que a pessoa vive.”.

Cordente oferece um exemplo esclarecedor: “Se Usain Bolt teria nascido no momento em que o recorde dos cem metros estava em 10,três segundos, de certeza que não teria conseguido correr em 9,58 s. Se ele foi apto de correr durante este tempo de tempo é porque, antes, outros correram em 10,0 s, 9,noventa e cinco s, 9,noventa e dois s, e assim sendo por diante, e romperam barreiras que pareciam inatingíveis”. Em sua opinião, o desejo de superação do atleta é o que está colocando a fasquia ainda mais alto.

Cordente considera que, em termos gerais, se vivemos em um local saudável nos fazemos mais fortes de geração em geração por adaptação ao meio. Deste modo, “apesar de que pareça inaceitável, na atualidade, bater recordes, como o de Bolt, um dia acontecerá. Ao invés de marcar limites específicos, o mais realista que se poderá expor é que hoje corremos mais do que ontem e menos que amanhã.”

O debate, como se vê, está aberto. E incerto. Piero Galiléia é médico do Centro de Alto Rendimento CAR em Sant Cugat do Vallès (Barcelona). “Não temos certeza absoluta de onde está o limite. É indubitável que há um limite. Uma parcela está escrito nos genes, a outra se poderá treinar.

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