"Panama Papers Für Den Papierkorb? 2

“Panama Papers Für Den Papierkorb?

Os primeiros resultados da investigação jornalística foram anunciados simultaneamente em 3 de abril de 2016 por 109 meios de intercomunicação (jornais, canais de tv e plataformas digitais) em 76 países. Consultada a fonte a respeito da tua motivação, teria respondido que teu único interesse é “tornar públicos esses crimes” e que entregaria o volume completo (2,6 terabytes); a seleção do que será publicado ficava nas mãos dos jornalistas. O seis de maio de 2016, pouco mais de um mês depois da publicação simultânea dos resultados da investigação jornalística, o alertador emitiu um comunicado sob o pseudônimo de John Doe.

Em teu “manifesto” explicou que a seu juízo, constituem os principais atos criminosos revelados pelos papéis de Panamá, indicando que aqueles que participaram, necessitam responder diante a justiça. John Doe afirmou que não trabalha pra nenhum governo ou agência de inteligência e que vazou os documentos por decisão própria e não por propósitos políticos”. Porém, o manifesto pede a um soldado da União Europeia e dos estados unidos.

Num hat “John Doe”, die anonyme Quelle, der SZ eine Art Manifest zukommen lassen, das sich gleichsam als Erklärung seines Tuns wie als Aufruf zum Handeln lesen lässt. Der Text und die dahinterstehende politische Haltung hatten keinen redaktionellen Einfluss auf die Veröffentlichungen der SZ oder anderer Recherchepartner, und werden dies auch in Zukunft nicht conceito de falsos amigos. Mit der Übergabe der Daten der Panama Papers waren sind und keine inhaltlichen Bedingungen verbunden. John Doe, a referência anônima, fez chegar neste instante a SZ-se uma espécie de manifesto que poderá ser lido, ao mesmo tempo, como descrição de teu agir e como um chamado pra ação.

O texto e a posição política que tem por trás não tiveram nenhuma interferência editorial pras publicações de SZ ou de outros meios associados à busca e não a terão no futuro. Não existiam, nem existem condições quanto ao assunto associadas à entrega dos dados dos papéis de Panamá. No manifesto, John Doe aponta ainda que haverá mais vazamentos e que está disposto a favorecer com as autoridades — perante certas condições de proteção — a investigação a respeito de estas perguntas.

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O jornal Süddeutsche Zeitung, a princípio, não quis digitar os documentos originais, nem sequer pôr à aplicação das autoridades judiciais dos dados em bruto. Isso foi criticado de numerosas maneiras e por diferentes corporações, entre outros, por WikiLeaks. Mas, alguns poucos documentos têm sido publicados on-line. Se a acessibilidade fosse facilitada pelo Süddeutsche Zeitung, em alguns Estados, os documentos não poderão ser utilizados nos tribunais de justiça, já que eles foram obtidos de modo ilegal.

Contudo, os detalhes que foram encontrados os ataques oficiais de escritórios de Mossack Fonseca não se descobrem perante esta restrição. Para as pesquisas em documentos, Süddeutsche Zeitung utiliza o programa Nuix, um aplicativo padrão, internacionalmente usada pelo escritório de investigações. Mossack Fonseca foi uma sociedade de advogados panamenha fundada em 1977 por Jürgen Mossack e Ramón Fonseca Mora, com uma equipe de mais de 500 colaboradores repartidos entre os seus mais de quarenta escritórios espalhados por todo o mundo.

A organização trabalhou com algumas das maiores organizações financeiras do mundo, como o Deutsche Bank, HSBC, Société Générale, Credit Suisse Group, UBS e Commerzbank. Antes de os papéis do Panamá, foi descrita na The Economist como um “hermético líder da indústria, das finanças “offshore”. Os principais serviços de assinatura de incluíam a fundação de sociedades offshore e tua administração em troca de uma taxa anual, assim como a prestação de serviços de gestão patrimonial.

Não toda a corporação-fantasma é ilegal. Os jornalistas do jornal Süddeutsche Zeitung que analisaram as informações da filtragem pensam que não se trata só disso, nem ao menos a sonegação de impostos é o mais importante. Para vários associados às organizações fantasma, o segredo serve a outros fins completamente diferentes, que incluem o encobrimento de acções de delito e a proteção de criminosos.

Conforme mostra a observação, foram utilizados sistemas de corporações offshore assim como pro financiamento de grupos terroristas, ou permitiram, tais como, o regime sírio contornar as sanções internacionais e continuar sua briga interna. Com motivações que não são de tipo privado, membros do governo chinês assim como são fundado vasto quantidade de organizações por meio de os advogados de Panamá, escondendo lá somas multimilionárias.

Os segundos enfatizam os direitos constitucionais para a defesa da privacidade e suscitam a necessidade de tomar medidas rígidas pra controlar as fugas e punir os responsáveis por apropriação indevida de sugestões. Também em outros países, foi colocada a necessidade de responder ao segredo profissional pela relação entre advogados e componentes e obedecer o direito à privacidade, ao menos em tal grau quanto o direito à dica.

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