“Os jornalistas são o oponente do público”. Diz Donald Trump e a frase foi calado entre boa fração dos seguidores do presidente dos EUA Trump diz a um jornalista: “Os principais adversários dos Estados unidos são hoje a CBS, a NBC, The Washington Post e The New York Times”. O documentário dá uma detalhada enxergar a respeito da cobertura do The New York Times no primeiro ano de Donald Trump no poder. E conclui que o presidente dos EUA
Salvando as distâncias, o comportamento de Trump, poderá ser comparada com outras estratégias extrovertidas de outros políticos, como o famoso plasma de Mariano Rajoy, ou a torcida de Carles Puigdemont os tweets em seus primeiros dias de exílio. O ex-presidente de Portugal era muito afeiçoado a dar a tua versão da atualidade a partir de uma tela de televisão, ao invés convocar conferências de imprensa, com o que esquivaba as questões. O ex-presidente da Autarquia optou, com a desculpa de seu forçado exílio, por controlar os tempos da actualidade política com mensagens publicadas em redes sociais, sem opção também não a questões ou esclarecimentos aos jornalistas.
Trump sustenta diante de seus seguidores que os jornalistas são os inimigos dos EUA Quando a referência da notícia torna-se emissor da mesma, sem o filtro do jornalista, a objetividade desaparece. Mas isso não parece preocupar Trump, o que justifica o seu típico campanha contra os jornalistas que “as notícias que dão estes profissionais não dizem nunca a verdade”. Uma hipótese que foi pago Elon Musk, ceo da Tesla.
Este empresário também foi renegado dos jornalistas pelas informações que sobressaem perdas em sua companhia. Outro personagem que se aderiu a esta moda é Gerard Piqué, após recuar também publicamente do papel dos jornalistas. O futebolista, cansado de disputas com profissionais da dado, lançou no ano anterior seu respectivo projeto, como repórter.
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Criado o canal The Players Tribune, um portal especializado em desporto. O jogador do Barça deu voz a partir desse canal de Neymar, Lionel Messi ou Gianluigi Buffón. Foram entrevistas amorosas. Mas as coisas não saíram tão bem no momento em que jogou a ser jornalista com uma notícia de verdade, como a possível contratação de Antoine Griezmann pelo Barça.
“A comunicação consumada diretamente por personalidades com projeção pública não é jornalismo nem persegue uma finalidade informativa. Faz cota de uma estratégia de relações públicas e sua meta é persuasiva. Não se leva a cabo de acordo com os interesses do público, nem ao menos com o interesse geral, contudo que persegue o próprio benefício, quer em termos empresariais, de reputação ou de notoriedade”.
Ferran Lalueza, professor de intercomunicação e social media da Universitat Oberta de Catalunya (UOC). “Até neste local, nada a opor: estão no seu correto”, continua Lalueza. “A dificuldade realmente complicado surge no momento em que, movidos por uma manifesta animosidade pra imprensa, outras dessas personalidades resolvem por bloquear o trabalho dos jornalistas e objetivam tornar-se elas mesmas em meios de intercomunicação de referência.
Donald Trump e Gerard Piqué constituem dois exemplos bastante paradigmáticos neste sentido”, complementa o professor da UOC. Esta realidade teria sido impensável há só um par de décadas, no momento em que qualquer protagonista ou entidade precisava de os meios de intercomunicação para poder divulgar tuas mensagens e pra que estes chegassem a uma audiência vasta e dispersa.