Cavia porcellus, bem como conhecido como porquinho da índia, é uma espécie de roedor da família Caviidae e do gênero Cavia. O porquinho da índia tem um papel importante na cultura popular de muitos grupos indígenas da América do Sul, principalmente como fonte de alimento, entretanto também pela medicina popular e nas cerimônias da comunidade religiosa. A começar por 1960, foram feitos esforços pra aumentar o consumo do animal fora da América do Sul. Nas sociedades ocidentais, o porquinho da índia tem desfrutado de vasto popularidade como animais de estimação doméstica desde a sua introdução, por cota dos comerciantes europeus no século XVI.
a Sua natureza dócil e prática de resposta a manipulação e a alimentação, e a relativa facilidade de tomar conta deles, continuam a fazer o cuy um animal de estimação popular. Organizações dedicadas à construção competitiva de cobaias se formaram em o mundo todo, e algumas raças especializadas de cobaias, com diferentes cores de cabelo e composições, são cultivados pelos criadores. Experimentação biológica em cobaias foi levado a cabo desde o século XVII. O cuy comum foi domesticado pela primeira vez já em 5000 a. As estátuas que datam de cerca do ano 500 a.
C e 500 d. C. que representam as cobaias foram desenterrados em escavações arqueológicas no Peru e no Equador. Os moches do antigo Peru adoravam os animais e os representavam frequentemente na sua arte. A começar por 1200 d. C. até a conquista espanhola, em 1532, a criação seletiva deu recinto a diversas variedades de cobaias domésticos, que formam a base de determinadas das raças nacionais modernos. Eles continuam sendo uma referência de alimento na localidade; diversas casas da serra andina criam o animal, o que sobrevive dos restos vegetais da família.
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Tradições folclóricas que envolvem as cobaias são diversas; que se trocam como presentes, que é usado em cerimônias religiosas e sociais habituais, e faz referência frequentemente em metáforas verbais. Também desempenham um papel considerável nos rituais tradicionais de cura por médicos conhecidos, ou curandeiros que fazem uso os animais pra diagnosticar doenças, como a icterícia, o reumatismo, a artrite e o tifo. Eles se esfregam contra os corpos dos doentes, e são vistos como um meio sobrenatural.
Os cobayos pretos são considerados sobretudo úteis para o diagnóstico. O animal bem como poderá ser cortado e examina as entranhas para indicar se o tratamento foi eficaz. Estes métodos são amplamente aceitos em algumas partes dos Andes, onde a medicina ocidental não está disponível ou se desconfia. No entanto, com apoio nas escavações mais recentes, nas ilhas das Índias Ocidentais, o animal deve ter sido introduzido pelos produtores de cerâmica pra américa do Sul e no Caribe em torno de 500 a. O porquinho da índia foi retratado pela primeira vez no Ocidente em 1554 pelo naturalista suíço Conrad Gessner. O nome científico da espécie comum é Cavia porcellus, com porcellus ser latino pro “porquinho”.
Cavia é Nova América; que se deriva de cabiai, o nome do animal pela língua das tribos Galibi vez nativo pra Guiana. Cabiai poderá ser uma adaptação do Cavia Português (agora Seiva), o qual está, por sua vez, deriva da palavra tupi saujá, sentido rato. Os cobayos são chamados quwi ou jaca em quéchua e porquinho da índia ou Cujo (cobaias plural, Cujos) no português do Equador, Peru e Bolívia. Ironicamente, os criadores tendem a utilizar o “cobaia” mais formal pra recontar o animal, enquanto que em contextos científicos e de laboratório, é muito mais conhecida por a mais coloquial “cobaia”.
Como é que os animais chegaram a ser chamados de “porcos” não está claro. Podem sobreviver por longos períodos em salas pequenas, como um “chiqueiro”, e foram, por isso, com facilidade transportado em navios para a Europa. O nome do animal que se alega aos porcos em diversos idiomas europeus. A frase alemã pra eles é Meerschweinchen, literalmente “pequeno porco do mar”, que foi traduzido pro polonês como świnka morska, o húngaro como tengerimalac, e o russo como морская свинка. Isto deriva do Médio Alto nome Merswin alemão.