Nem seus nomes são familiares, nem seus rostos são famosos. O serviço por conta própria é pro Governo regional uma ferramenta fundamental para reduzir as dramáticas número do desemprego, mas nem sempre é a primeira opção pra uma pessoa que acabou de obter um título académico. Assim aconteceu com os empresários que agora expliquei, a sua “história” a ABC.
Ambos passaram a trabalhar em empresas de seus respectivos setores antes de ter seu próprio negócio. “Estive por volta de um ano e meio em Madrid e o salário que tinha lá, eu não dava pra viver. Os pedidos externos à organização que recebia de Campinas como colaboradora ou “freelancer” me fizeram meditar que poderia afirmar-me por minha conta”, explica Natalia, voltada pra publicidade a partir de páginas web, rotulagem e “packaging”.
No caso de Eduardo, estava “um par de anos distanciado da informática. Várias pessoas começaram a me trazer pcs pra reparar e a idéia tomou maneira”. Alguns meses depois, o centro de reparação de pcs “Disco Rígido” é uma realidade na cidade pela província de Piedrahita. Empreender esteve pela mente de Natalia, mesmo em sua época de estudante. “Não era concebido como Fiar Fino, porém sabia que não queria trabalhar para os outros, que as rédeas tinha que levá-los de mim”, garante.
Eduardo, no entanto, foi lançado o projeto mais tarde. “Enquanto estava no grau nem sequer me tinha passado na cabeça, contudo depois, pela prática, coincidí com pessoas que me ensinaram muito e que me encorajaram a tentar, todavia eu não avenida o buraco nem a oportunidade. Quando as coisas começaram a encaminhar-se mal, foi no momento em que eu o fiz”, relata o jovem pela província. Os projetos cristalizam mas não sem dificuldade.
Os principais arapucas são o financiamento e o complicado mar de burocracia que precisa de salvar os empreendedores, tópicos de “dinheiro e papelada”, que tanto custam a solucionar. Para Conseguir dinheiro para aluguel, compra de materiais ou de um primeiro pedido aos fornecedores é um estímulo que, pra não ser superado, daria ao traste com todo o projeto da corporação.
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Natalia teve que recorrer às tuas poupanças. “À quantidade que tinha capital fui comprando produtos de merchandising, entretanto eu tenho visto e desejado para absorver o dinheiro, se bem que isso acho que será a mesma para qualquer outro português que precise poupar”, reflete. “É difícil, contudo há que ter tragaderas. Estar em trabalhos que não gosta, em horários que ninguém mais faz e se segurando muito. Mas eu tinha um intuito e não iria parar até alcançar regressar lá”, observa.
Eduardo reuniu o dinheiro por meio de sua família “Se pedi a minha namorada e meus pais. Não queria me meter em créditos, em razão de os bancos se sufocar e tal e de que forma está a dúvida financeira não queria arriesgarme. Pouco a insuficiente, à medida que O Disco Rígido vai puxando o vou devolver”.
Ambos são unânimes em apontar o “vago” de sugestões para os empreendedores. Eduardo relata que, pra ele, “o mais difícil foi a inscrição na Fazenda. Toda a burocracia foi bastante complicado”. A Internet poderá ser uma bacana referência de fato, porém nem sempre assistência: “Não há tanta detalhes como se diz, em nenhum local se dizem “os passos são esses”. Há que buscar muito, em fóruns, em web sites.
posteriormente, cada web site que consultas explica uma coisa diferente. Há sugestões de que te vale e coisas que não, ou que estão erradas”, denuncia. “Para arrancar não tem nenhuma informação acessível a mão”. A experiência do serviço e a formação são imprescindíveis. Eduardo tem três anos atrás, em numerosas facetas da informática, desde a programação, a instalação e reparação; e Natalia, mais de um ano e meio em agências de publicidade como McCann Erickson ou Cosmomedia.