Em abril de 2017, Jack Dorsey -diretor executivo do Twitter, falou que por detrás de 5% dos perfis nesta rede social não tinha alguém, porém bots: contas programadas para o twitter e interagir com algumas contas de modo automática. As mídias sociais -todas – conhecem perfeitamente o fenômeno e, periodicamente, fazem a limpeza e suprimidos vários destes perfis controlados de forma remota. Por regra geral, isto não é uma questão que as mídias sociais façam de forma proativa, como exercem eliminando contas que se dedicam ao assédio, a alavancar o extremismo e o discurso de ódio. De todas formas, os bots não tem em razão de ser obrigatoriamente qualquer coisa mau, tudo depende de pra que é usado.
Por outro lado, outro dos fenômenos contra os que lutam as redes sociais são os seguidores falsos, que se podem comprar em empresas que oferecem este serviço, sem cada tipo de complexos. Basta escrever “comprar seguidores” em cada site de buscas pra ceder com elas. E não é caro: o preço de 1.000 seguidores situa-se entre os dez e os quinze euros. Fazer com que nos continuem a 10.000 pessoas mais custa menos de 100 euros. Essas organizações asseguram não apenas a atividade é fantástico (observar dado em anexo), entretanto que, além do mais, dizem que não está a violar a política de uso das mídias sociais, o que é muito discutível.
A título de exemplo, as políticas de exercício do Twitter é expressamente proibido a compra e venda e a apropriação de nomes de usuários, como essa de “a constituição de contas com a intenção de vendê-las”. O recurso de compra é muito descomplicado. Em diversos casos, não há indispensabilidade de fornecer as nossas credenciais, porém bem como ninguém nos pediu pra que mostremos que a conta pra qual estamos comprando os followers é nossa.
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De cada maneira, a compra de seguidores é uma tentação para os aprendizes de influencer ou vanidosos que querem aparentar tecido muscular. O que quem sabe não saibam é que as redes bem como é verdade isso de que é menos difícil agarrar um mentiroso do que um coxo.
Por um lado, “as marcas estão confiando ainda mais em microinfluencers, pessoas que não têm grandes números de seguidores, no entanto sim de muita peculiaridade e muito ajustados ao mercado o que querem dirigir-se”, diz Vallet. Por seguidores de qualidade deve perceber “usuários que não se comportam como robôs -que conseguem simbolizar um dificuldade de reputação-, seguidores, que interagem e que têm uma conversão em compras”, explica Gemma Vallet.
Estas corporações usam dois procedimentos para desenvolver perfis falsos. A mais perigosa é a de clonar perfis de usuário que levam longo tempo inativos-e cujo proprietários raramente se dará conta – copiando o seu nome, espelhando sua imagem e os dados do perfil, porém modificando ligeiramente o nome de usuário. A outra é desenvolver perfis falsos do zero, que não correspondem a alguém de carne e osso, diversas vezes através de procedimentos automatizados.